Gênesis 3 remonta a causa sui da perda em potência e em ato da compreensibilidade e efetivação da completude humana: a escolha equivocada desde o exercício da liberdade pela vontade. A escolha pressupõe a capacidade inerente em deliberar as múltiplas alternativas perspectivais e posteriormente decidir por aquele que tendeu mais fortemente à força do querer. Neste sentido o equívoco foi o de se deixar pender o seu querer às perspectivas que se mostraram mais atraentes de imediatos ao invés de manter a perspectiva na sua amplitude máxima, ilimitada por sua natureza, mediada pelo próprio Deus.
Requer-se então iniciar o caminho teleológico humano pela imediatidade da percepção sensível do divino e gradativamente procurar as mediações das relações por detrás das imediatidades. É o caminho do retorno, na concepção vetero-testamentário e o caminho da metamorfose na concepção neo-testamentário. Utiliza-se a mesma faculdade que propiciou a sua queda neste processo da retomada. No exercício do seu querer, a liberdade pressuposta, a raça humana delibera quanto às alternativas perspectivais e decide pelo correto ou incorreto, porém com uma variante: o homem e a mulher em Gênesis deliberaram pela interação da perspectiva divina e humana entremeados intrinsecamente onde o divino permitiu a lacuna do arbítrio, o suficiente para o engodo externo furtá-lo das prerrogativas do vir-a-ser verdadeiramente humano. É mister não nos equivocarmos em responsabilizar a isca haja visto a sua necessidade no processo da provação, ou seja, sem o elemento que o incite à sedução excluiria o exercício da vontade à deliberação e decisão, componentes estes inerentes à determinação ética-moral do ser-humano, neste sentido a responsabilidade da escolha recai única e exclusivamente no humano. Na sua condição atual não há mais intrinsecamente no humano o entremeio perspectival do divino ao humano, o próprio exercício da vontade é inadequado, exige-se buscar inclusive qualidades faltantes à vontade fora dele, não é possível retomar o caminho por si, resta aguardar a boa vontade divina.
Requer-se então iniciar o caminho teleológico humano pela imediatidade da percepção sensível do divino e gradativamente procurar as mediações das relações por detrás das imediatidades. É o caminho do retorno, na concepção vetero-testamentário e o caminho da metamorfose na concepção neo-testamentário. Utiliza-se a mesma faculdade que propiciou a sua queda neste processo da retomada. No exercício do seu querer, a liberdade pressuposta, a raça humana delibera quanto às alternativas perspectivais e decide pelo correto ou incorreto, porém com uma variante: o homem e a mulher em Gênesis deliberaram pela interação da perspectiva divina e humana entremeados intrinsecamente onde o divino permitiu a lacuna do arbítrio, o suficiente para o engodo externo furtá-lo das prerrogativas do vir-a-ser verdadeiramente humano. É mister não nos equivocarmos em responsabilizar a isca haja visto a sua necessidade no processo da provação, ou seja, sem o elemento que o incite à sedução excluiria o exercício da vontade à deliberação e decisão, componentes estes inerentes à determinação ética-moral do ser-humano, neste sentido a responsabilidade da escolha recai única e exclusivamente no humano. Na sua condição atual não há mais intrinsecamente no humano o entremeio perspectival do divino ao humano, o próprio exercício da vontade é inadequado, exige-se buscar inclusive qualidades faltantes à vontade fora dele, não é possível retomar o caminho por si, resta aguardar a boa vontade divina.